José de Castro, nasceu em Resplendor - Minas Gerais. Viajou pelo Centro-Oeste, pelo Sudeste e depois foi para o Nordeste, onde "descobriu em Natal, a beleza das dunas e o gosto do sal do mar". Lá, resolveu fazer poemas e inventar versos.
O poema foi retirado da página 20, do livro Poemares , escrito por José de Castro e publicado pela Editora Dimensão, Belo Horizonte, 2007.
leia:Fauna e Cerrado: Tartarugas: Tartarugas José de Castro* 1 . Casa de tartaruga não se vende e nem se aluga 2 . Tartaruga vive no banho e nunca se enxuga. 3 . Tart...
sábado, 22 de novembro de 2014
domingo, 26 de outubro de 2014
O Amor em Poesia: O tempo ...
O Amor em Poesia: O tempo ...: "O tempo passa depressa Ficam as lembranças de tempos distantes E o que a minha poesia ainda expressa É que eu te amo hoje, aind...
PENTALOGIA POÉTICA: WAGNER FONSECA
Nossa série PENTALOGIA POÉTICA traz o poeta mutuense Wagner Fonseca, criador da página no facebook QUEIJO GOIABADA E POESIA, visite esse espaço no link https://www.facebook.com/groups/1481936828706659/?fref=ts
MEIO
Sim
estou,
Meio
louco,
Meio
gente,
Meio
dor,
Meio
dia,
Meio
noite,
Todo
amor.
BEBIDA
FORTE
Te
convido a sentar-se
Beba
Embriague-se
Ouse
Quem
sabe assim,
Você
crie coragem em dizer que me ama.
POR TI
RETALHOS
Alguém
que a distancia
Nunca
permitiu chegar
Nem fui
coberto por seu olhar
Somente
sons ouvi
E um
esperar eterno
E me
colchas de retalhos dormi
Retalhos
de um coração
Que o
tempo nunca curou.
POESIA
Minha
querida companheira
Pena
que não a conheci ainda menino
Pois
sua graça me encanta
E o
suor que sai de sua pele
Tem
aroma de rosas
A
conheci ainda jovem
E
contigo caminho
Não
mais ando sozinho
Meu
amor por você é incondicional
Minha
mente e mãos te servem
Escravo
sou dessa paixão
Onde
laço meu traço
Procurando
ser perfeito,
Sei que
isso não tem jeito
Mas
continuarei contigo até a minha morte,
Pois
mortal sou eu
Sou pó,
Sou nó,
Você é
sonho
É amor,
É
loucura e as vezes pavor,
Você é
minhas asas
Minha
liberdade
Você é
poesia.
domingo, 19 de outubro de 2014
NOTAS SOBRE O III CAFÉ LITERÁRIO
O III CAFÉ LITERÁRIO aconteceu nesse sábado, dia 18, na Biblioteca
Municipal Rui Barbosa tendo como autor convidado Gisélio Jacinto de Alencar e
boa participação de pessoas que gostam de poesia e um bom bate papo sobre o
assunto.
Gisélio Jacinto Alencar, autor convidado |
O Secretário Municipal de Cultura, César José Pires da Luz explanou
sobre a necessidade de trabalharmos para a sobrevivência de eventos
significativos como esse e Telma Gomes nos trouxe o interesse de pessoas que
residem fora de Mutum em apoiar esse evento bem como da formação de uma futura
Academia Mutuense de Letras.
Gisélio Jacinto Alencar, há tempos residente em Mutum-MG, falou sobre
seus dois livros publicados, UM OLHAR PARA O HORIZONTE e FRAGMENTOS PERDIDOS.
Destacou a natureza como fonte de sua inspiração e do seu labor literário.
Bom bate papo sobre a arte de fazer literatura |
Relatou também sua ida a uma escola de Chalé onde foi homenageado por
seus poemas, algo que já aconteceu em Mutum praticamente em todas as escolas, e
que ainda falta ser em sua terra natal: Aimorés.
O próximo Café Literário ficou agendado para o dia 15 de novembro,
quando possivelmente acontecerá a segunda edição do evento QUEIJO, GOIABADA E
POESIA, coroando a OFICINA DE CONSTRUÇÃO POÉTICA que acontecerá dias 12, 13 e
14 de novembro.
O blog mutumcultural torce para que esse evento cresça e consiga congregar todos aqueles e aquelas que gostam dessa arte chamada literatura.
CONHEÇA A PAGE NO FACEBOOK DO GRUPO QUEIJO, GOIABADA E POESIA.
sábado, 18 de outubro de 2014
ERA APENAS
ERA
APENAS
Era
apenas um evento
Feito para
passar o tempo
Mas virou
um grande fato
Para sempre
ser lembrado
Era apenas
um detalhe
Tipo death
metal dentro do rock
Mas virou
dramático dilúvio
A partir
de duas lágrimas apenas
Era isso
e virou aquilo
Que ninguém
queria em seu querer
Mas nasceu,
floresceu e não feneceu
E aí eu
fiquei de queixo caído
Mas tudo
bem, eu me adaptei
Mas tudo
bem, eu me adequei
Mas tudo
bem mesmo
Mesmo que
tudo seja mero desejo
Afinal,
assim é o nosso amor!
quinta-feira, 16 de outubro de 2014
III CAFÉ LITERÁRIO
PARA QUEM GOSTA DE LITERATURA
Convite
A Biblioteca Pública Municipal Rui Barbosa e a Secretaria Municipal de Cultura têm a honra de convidar você e sua família para participar do III Café Literário.Autor Convidado:Gisélio Jacinto de Alencar
Com duas obras: Um Olhar para o Horizonte e Fragmentos Perdidos são recheados de poemas e sonetos onde o autor retrata a vida cotidiana do nosso povo, sua infância, suas estórias de namoros, as viagens, fantasias que com seus amigos, há muitos anos atrás fizeram fora de hora,etc.
Data: 18/10/2014Hora: 08:00 ás 10:00Local: Biblioteca Pública Municipal Rui BarbosaR: Dom Cavati, 391(Prédio da Câmara) Centro/Mutum
Contamos com sua Presença!
Realização:Biblioteca Pública Municipal Rui BarbosaSecretaria Municipal de Cultura
Apoio Cultural:
SUPERMERCADO ANACLETO "O MÁXIMO EM ECONOMIA" AV: GENTIL CALDEIRA
FONE: 33-3312-1325
SUPERMERCADO ANACLETO "O MÁXIMO EM ECONOMIA" AV: GENTIL CALDEIRA
FONE: 33-3312-1325
terça-feira, 1 de julho de 2014
segunda-feira, 30 de junho de 2014
MAIS UM MOTIVO PARA GOSTAR DO LEONI
NOTA DO BLOG: Como fã dos pop rock nacional dos anos 80, e um pouco entediado com a atitude de um dos meus ídolos daquele tempo, LOBÃO, acabo de encontra no blog DIARIO DO CENTRO DO MUNDO uma entrevista com, na verdade, o ídolo dos ídolos daquela época.
Talvez aqueles anos de abertura eu tenha escolhido Leoni como meu ídolo por ser diferente. Era apenas do Kid Abelha, depois fundou uma banda que teve alguns hits nas paradas, mas nada comparado a RPM, LEGIÃO URBANA, LULU SANTOS entre outros, denominada de HERÓIS DA RESISTÊNCIA. Depois carreira solo e veio cada vez menos espaço na mídia. Mas eu continuo sendo fã. É verdade que agora, com seu posicionamento político, mais motivos tenho para isso...
O carioca Carlos Leoni Rodrigues Siqueira Júnior, conhecido somente como Leoni, tem uma carreira dedicada ao pop rock. Fundou e foi baixista e compositor do Kid Abelha entre 1981 e 1986, período em que a banda tornou-se um fenômeno, colecionando discos de ouro. É autor de todos os principais hits (“Seu Espião”, “Como Eu Quero”, “Pintura Íntima”, “Fixação”, entre outras).
Leia o artigo completo em
:http://www.diariodocentrodomundo.com.br/o-que-aconteceu-com-os-roqueiros-dos-anos-80-leoni-o-unico-que-nao-virou-reaca-fala-ao-dcm/
sábado, 28 de junho de 2014
terça-feira, 13 de maio de 2014
domingo, 4 de maio de 2014
POESIA E SUSTENTABILIDADE
Seguindo a entrevista com Ney Sampaio, falando sobre esse trabalho encantador que é a de fazer arte, construindo bicicletas reaproveitando sucatas.
VEJA A PRIMEIRA PARTE EM: A ARTE E O AMBIENTE DE NEY SAMPAIO.
QUAL O PRINCIPAL OBJETIVO DO SEU TRABALHO?
NEY SAMPAIO: O principal obejtivo da nossa alagoana CICLOARTES - Veículos Ecoartísticos é justamente poder promover o ambiente cicloativista brasileiro, promovendo também a nossa região nordeste com especial destaque e atenção para a nossa Maceió/AL e através de nossa arte com excelência na qualidade poder contribuir marcantemente no processo de melhoramento da imagem cultural, turística e tecnológica de nosso País!
Nossa proposta tem também uma intrínseca relação cm as questões ambientais observadas e discutidas nos últimos tempos.
a INTENÇÃO É PODER PROVOCAR UMA MELHOR ATENÇÃO AO REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS ARTISTICAMENTE.
Todo o nosso processo navega pela arte.
Desde a visitação de nossos fornecedores e parceiros( ferros velhos) e a escolha dos materiais que serão reaproveitados na confecção e nossos produtos.
A arte se concretiza com a apresentação de nosso modelos elaborados artisticamente.
Cláudio quando você me pede para citar eventos eu peço que relembre as diversas dificuldades sofrias por nossa equipe de trabalho enfrentando este descaso político proposital visando o nosso enfraquecimento.
O processo está renascendo pela terceira vez após estes nefastos arrombamentos ocorridos recentemente aqui em nosso laboratório.
Ainda não fomos valorizados como deveríamos ter sido aqui em minha região.
O NOSSO FOCO ESTÁ JUSTAMENTE VOLTADO PARA O CENTRO SUL DO PAÍS COM A APROXIMAÇÃO DE ALGUNS ARTISTAS COMO NOSSOS PRIMEIROS CLIENTES.
Nosso principal desafio foi termos que aguardar a mudança de governo para que aí então pudéssemos ser valorizados como CULTURA LOCAL.
COMO SEU TRABALHO PODE CHEGAR EM NOSSA REGIÃO?
NEY SAMPAIO: Este trabalho poderá chegar até a sua região casos vendas tenham início a partir da chegada do primeiro exemplar.
Estamos aos poucos aproximando da mídia a nossa atuação situação e conseguindo apoio dos amigos para o prosseguimento das atividades que foram estacionadas após estes últimos trágicos acontecimentos ocorridos aqui em nosso laboratório.
Não obtivemos apoio necessário até hoje dos órgãos públicos devido a discordância político partidária que impera através do coronelismo existente.
Recebemos alguns convites anteriormente dos trágicos acontecimentos mas não pudemos ir de encontro por falta de condições financeiras e logísticas.
NOTA DO BLOG: Através dessa entrevista com Ney Sampaio, de Maceió, Alagoas, esperamos ter possibilitados aos leitores do nosso blog uma visão mais real do que venha a ser a Cicloartes. E se interessem pelo processo.
sábado, 26 de abril de 2014
A ARTE E O AMBIENTE DE NEY SAMPAIO
A coluna Diálogo de Base traz dessa vez um assunto que
incluI meio ambiente (reaproveitamento), arte (design) e lazer (ciclismo).
A cicloartes é pouco divulgada em nossa região. Pouco se
vê, e aqueles que a praticam, apenas por hobby, não têm noção do alcance que
essa arte envolve.
Nosso bate papo é com Ney Sampaio, de Maceió, que
desenvolve esse trabalho, e vai expor para nós, o que há de mais significativo
nesse trabalho.
.O que venha a ser cicloartes, poesia visual sobre rodas?
NEY SAMPAIO: CICLOARTES é o nome que batizamos a inovadora técnica
para o reaproveitamento de lixo metálico sendo reutilizado como principal
matéria prima na confecção de nossos veículos ecoartísticos. CICLOARTE foi o
nome que criamos para então poder definir o processo de reaproveitamento
artístico dos resíduos sólidos metálicos. E aí veio a idéia de aproveitarmos o
nome CICLOARTE acrescentando o "S". Criamos então o nome CICLOARTES
para a OFICINA/ATELIER e posteriormente dando também o nome para a empresa.
·
Como
você se envolveu nesse trabalho?
NEY
SAMPAIO: Bem eu e meu irmão demos início a fabricação de
bicicletas a mais de 20 nos atrás e neste tempo nós já reutilizávamos a
reciclagem metálica na confecção de modelos de veículos ciclísticos como também
para a confecção de outros tipos de produtos reaproveitando o lixo metálico
No início o processo ainda não era
FIGURATIVO como hoje e nossas pesquisas nos levaram a evoluir nos estudos de
design levando em conta a evolução da indústria ciclística a nível
internacional;
Começamos então a ver os processos de
confecção de veículos utilizando-se da fibra de carbono onde o corpo da
estrutura pode vir a ser mais robusto e encorpado dando a possibilidade de
moldagem das peças com aspecto mais artístico.
Definimos então que poderíamos desenvolver
alguns modelos com aspecto então figurativo.
E foi aí quer tudo começou a mais ou
menos uns 10 anos atrás.
·
Houve
alguma inspiração em trabalhos já conhecidos?
NEY
SAMPAIO: Não houve inspiração em trabalhos já conhecidos porque
nada havia de similar ainda no mercado.
O processo foi puramente mediúnico!
Tive influência espiritual de meu pai
neste processo de criação do processo CICLOARTES
·
Quais
os desafios que a cicloartes enfrenta?
NEY
SAMPAIO: Muitas dificuldades surgiram para que o negócio as
bicicletas não progredisse tão rapidamente. Acidentes de percurso com nós dois.
Tipo separação de casamentos, doença, acidentes físicos automobilísticos,
vários ataque de bandidos, assaltos e arrombamentos em nossa
oficina/laboratório, etc.
·
Como
conhecer seu trabalho aí em Maceió-AL, para que nos inspiremos aqui em Mutum-MG
e região?
NEY
SAMPAIO: Conheçam um pouco mais sobre a luta que venho travando
com atuais gestores dos governos municipal e estadual que como jogada política
se negam a tentar enxergar o potencial dos processos inovadores que venho
desenvolvendo buscando apoio para promover Maceió de uma forma super inusitada.
Assistam a minha apresentação em nota de
repúdio em razão do comportamento governamental.
Minha apresentação no plenário da câmara
municipal de Maceió chega aos 14 minutos e foi gravada e postada no youtube.
O evento foi o lançamento do projeto
PARLAMENTO NA PRAÇA, processo inovador de ouvidoria itinerante incentivado por
mim e iniciado pela Câmara de Vereadores da cidade de Maceió.
Neste dia eu estava tentando uma
aproximação da Câmara Municipal em NOTA DE REPÚDIO ao comportamento dos atuais
governos que demonstraram total inoperância de várias secretarias
governamentais.
Resistimos até hoje mesmo com a falta de
apoio governamental e a necessária realização de uma análise adequada quanto a
importância e o total impacto positivo que a CICLOARTES pode provocar
contribuindo marcantemente no processo de melhoramento da imagem turística de
Maceió e Alagoas.
Conheçam a nossa arte e inevitavelmente
apaixonem-se por algum de nossos modelos de veículos exóticos.
Maiores informações em meu perfil, em
nosso pequeno blog que aos poucos vem sendo construído ou na nossa página no
facebook.
Planeje você também a seu ECOARTÍSTICO
CICLOARTES e venha fazer parte você também desta nossa FAMÍLIA CICLOARTÍSTICA.
·
Como
anda sua luta nesse momento?
(Aqui o entrevistado revela que nesse momento decidiu
disputar as eleições de 2014 em seu estado, tendo em vista todo seu trabalho).
NEY
SAMPAIO: Estou agora chegando em casa vindo lá da sede do partido
que sou filiado, garantindo minha colocação na lista de pré candidatos a
Deputado em 2014. Comecei a campanha. Já estou em campanha desde já para 2014
arrebentar com os corruptos pilantras aqui de Alagoas enfrentando todos eles
nas urnas.
Para finalizar, já que agora você tem essa peleja pela
frente, e desde já desejo sucesso, o que você gostaria mais de acrescentar?
NEY
SAMPAIO: Cada obra de arte dessa acompanha também junto com ela
um suporte para que seja presa aí em sua parede com uma altura mínima de 1,70m
dando melhor visibilidade para serem contempladas em exposição onde são vistas.
Demos início ao processo de confecção de veículos
exóticos atendendo a amigos artistas e amigos destes amigos.
Desenvolvemos artísticamente a confecção de monociclos
temáticos, bicicletas especiais personalizadas, MOTOBIKES no lendário estilo
CHOPPER.
·
Sua
atividade é ecológica e artisticamente está relacionada com design. Então, como
e onde buscar reconhecimento?
NEY
SAMPAIO: Após o secretario de Cultura Osvaldi Viegas através da
SECULT/AL (Secretaria de Estado da Cultura ter se negado a apoiar dois meses
depois o MINC - Ministério da CULTURA abre o envio de inscrições de curriculos
para escolha dos Delegados Estaduais visando a participação na primeira
Conferência Nacional de Design do Brasil
E fui o único escolhido em Alagoas. Fui
ao Rio de Janeiro e participei da primeira pré conferência de design escolhendo
então os Delegados Regionais para participação da Conferência Nacional em Brasília. Participei estes dois últimos anos do
processo de regulamentação da profissão de design desenvolvida dentro do
congresso nacional. E o design desde
2012 á é reconhecido como um dos setores culturais do MINC.
Espero que esse diálogo desperte interesse em nossa
região por esse processo de criatividade que junta é uma única atividade, arte,
preservação ambiental e esporte, sem esquecer da luta política, como relata
nosso entrevistado.
quarta-feira, 23 de abril de 2014
BAILARINA DE IPANEMA NA TV
Bailarina de Ipanema vence concurso
Com Rodrigo Faro
DA REDAÇÃO - A saga da bailarina ipanemense, Theila Sabrina no programa "Melhor do Brasil" teve final feliz. A morena foi uma das cinco escolhidas no concurso de bailarinas e agora fará parte do novo programa de Rodrigo Faro, "Hora do Faro".
A final aconteceu no último domingo, 20 de abril. Eram sete candidatas em busca de cinco vagas. Ao som de Leilah Moreno interpretando Beyoncé, as candidatas se apresentaram no palco do programa frente aos jurados, Lola Melnick, Tania Nardini e Dany Effe.
Após a apresentação, veio o anúncio das vencedoras e consequentemente das eliminadas. Paty Lyma e Nina Sato foram as primeiras a serem anunciadas como vencedoras, em seguida foi a vez de Fernanda Rubio e Bruna Torres. Restava somente uma vaga e Theila mais uma vez, assim como nas outras eliminatórias, disputava o lugar com outra candidata. "E de novo a Theila está em apuros, de novo", ressaltou Rodrigo Faro. "E você minha linda de novo aqui sofrendo, continua muito linda, é isso que eu posso dizer", declarou a jurada Lola Melnick. Já a coreógrafa Tania Nardini não fez muito suspense e logo anunciou "Theila fica!", fazendo a Ipanemense explodir de alegria.
Theila e as outras quatro vencedoras do concurso agora farão parte do balé fixo do programa "Hora do Faro", que estreia no próximo domingo, 27, a partir das 15h15m na Rede Record.
A final aconteceu no último domingo, 20 de abril. Eram sete candidatas em busca de cinco vagas. Ao som de Leilah Moreno interpretando Beyoncé, as candidatas se apresentaram no palco do programa frente aos jurados, Lola Melnick, Tania Nardini e Dany Effe.
Após a apresentação, veio o anúncio das vencedoras e consequentemente das eliminadas. Paty Lyma e Nina Sato foram as primeiras a serem anunciadas como vencedoras, em seguida foi a vez de Fernanda Rubio e Bruna Torres. Restava somente uma vaga e Theila mais uma vez, assim como nas outras eliminatórias, disputava o lugar com outra candidata. "E de novo a Theila está em apuros, de novo", ressaltou Rodrigo Faro. "E você minha linda de novo aqui sofrendo, continua muito linda, é isso que eu posso dizer", declarou a jurada Lola Melnick. Já a coreógrafa Tania Nardini não fez muito suspense e logo anunciou "Theila fica!", fazendo a Ipanemense explodir de alegria.
Theila e as outras quatro vencedoras do concurso agora farão parte do balé fixo do programa "Hora do Faro", que estreia no próximo domingo, 27, a partir das 15h15m na Rede Record.
domingo, 20 de abril de 2014
GABO: 10 LIVROS PARA ENTENDER (OU QUASE)
LITERATURA
17/04/2014 - 18h41 | Redação | São Paulo
Top 10: livros essenciais para entender Gabriel García Márquez
A obra de "Gabo", como era carinhosamente chamado por amigos e fãs, vai muito além do celebrado "Cem anos de Solidão"
Morreu nesta quinta-feira (17/04) o escritor colombiano Gabriel García Márquez. Abaixo, Opera Mundi lista 10 livros indispensáveis da carreira do Nobel da Literatura, considerado um dos mais importantes escritores do século 20 e um dos mais renomados autores latinos da história. A obra de "Gabo", como era carinhosamente chamado por amigos e fãs, vai muito além do celebrado Cem anos de solidão.
Leia também: Políticos, escritores e celebridades lamentam a morte de García Márquez
Reprodução
1. Cem Anos de Solidão (1967)
Considerada uma das obras mais famosas da literatura mundial, “Cem Anos de Solidão” é um romance que mescla fantasia e realidade. A história acontece em um lugar conhecido como Macondo e conta a história da família Buendía.
Alguns dos personagens citados no livro já haviam aparecido em outros do escritor colombiano. Bastante popular, “Cem Anos” foi publicado pela primeira vez em Buenos Aires em1967 e foi traduzido para mais de 35 idiomas.
2. O Amor nos Tempos de Cólera (1985)
O livro contra a história de amor não realizada de Florentino Ariza, telegrafista, poeta e violinista, por Fermina Daza, uma donzela. O romance se passa em povo portuário do Caribe. Nessa fábula de realismo-fantástico, Gabriel García Márquez mostra que a paixão não tem idade.
3. Crônica de uma Morte Anunciada (1981)
Uma história baseada em um fato histórico que acontece em torno da morte de Santiago Nasar, em um livro no qual Gabo mostra seu lado jornalista, sua primeira profissão. A narrativa já começa com a morte de Nasar e termina quando ele é assassinado.
2. O Amor nos Tempos de Cólera (1985)
O livro contra a história de amor não realizada de Florentino Ariza, telegrafista, poeta e violinista, por Fermina Daza, uma donzela. O romance se passa em povo portuário do Caribe. Nessa fábula de realismo-fantástico, Gabriel García Márquez mostra que a paixão não tem idade.
3. Crônica de uma Morte Anunciada (1981)
Uma história baseada em um fato histórico que acontece em torno da morte de Santiago Nasar, em um livro no qual Gabo mostra seu lado jornalista, sua primeira profissão. A narrativa já começa com a morte de Nasar e termina quando ele é assassinado.
Charge do Latuff: Gabriel García Márquez escreveu a América Latina
4. Notícias de um Sequestro (1996)
Nessa obra, García Márquez aborda o tema do narcoterrorismo e do sequestro em seu país natal, falando da prisão e posterior libertação de nove reconhecidos personagens da Colômbia. O livro traz reportagens sobre o cotidiano dos cativeiros, as negociações entre traficantes e a repercussão na vida dos parentes das vítimas.
5. O General em seu Labirinto (1989)
Nele, García Márquez se inspira na vida do libertador Simón Bolívar, que dedicou a vida a “romper a cadeia com que nos oprime o poder espanhol”. Fascinado pelo general que um dia sonhou com uma América Latina unificada e livre, desde o México à Terra do Fogo, Gabo retraça o percurso de Bolívar tanto no plano físico quanto no espiritual, estabelecendo um paralelo entre sua viagem até Cartagena das Índias, de onde ele partiria rumo ao exílio, e sua jornada inevitável à morte.
4. Notícias de um Sequestro (1996)
Nessa obra, García Márquez aborda o tema do narcoterrorismo e do sequestro em seu país natal, falando da prisão e posterior libertação de nove reconhecidos personagens da Colômbia. O livro traz reportagens sobre o cotidiano dos cativeiros, as negociações entre traficantes e a repercussão na vida dos parentes das vítimas.
5. O General em seu Labirinto (1989)
Nele, García Márquez se inspira na vida do libertador Simón Bolívar, que dedicou a vida a “romper a cadeia com que nos oprime o poder espanhol”. Fascinado pelo general que um dia sonhou com uma América Latina unificada e livre, desde o México à Terra do Fogo, Gabo retraça o percurso de Bolívar tanto no plano físico quanto no espiritual, estabelecendo um paralelo entre sua viagem até Cartagena das Índias, de onde ele partiria rumo ao exílio, e sua jornada inevitável à morte.
Revista Samuel:
1999: Chávez entrevistado por Gabo pouco antes de assumir presidência da Venezuela
6. Relato de um náufrago (1970)
O romance é baseado no relato de um sobrevivente da época da ditadura militar colombiana e conta o que ele, náufrago, viveu durante dez dias à deriva nas costas do Caribe.
1999: Chávez entrevistado por Gabo pouco antes de assumir presidência da Venezuela
6. Relato de um náufrago (1970)
O romance é baseado no relato de um sobrevivente da época da ditadura militar colombiana e conta o que ele, náufrago, viveu durante dez dias à deriva nas costas do Caribe.
Leia mais
Reprodução
7. Ninguém escreve ao coronel (1961)
Foi um dos primeiros contos a serem escritos por García Márquez, publicado no final de 1961. Nele, um coronel reformado aguarda o pagamento de sua aposentadoria, atrasado pelos "canais burocráticos", enquanto tenta sobreviver, com a mulher asmática e um galo de briga, numa cidadezinha onde, uma vez por semana, chega a lancha do correio
8. Do Amor e de Outros Demônios (1994)
Na história, publicada em 1994, García Márquez conta a história da filha única de um marquês, criada no convívio de escravos e orixás, e um padre incumbido de exorcizar os demônios que se acredita terem possuído a menina, cujos cabelos só seriam cortados em seu casamento.
9. Viver para Contar (2003)
Nessa autobiografia, García Márquez narra sua vida e fala das origens do realismo fantástico e da Colômbia. Gabo cita sua infância, adolescência, como começou a vida sexual e adulta e a entrada no jornalismo.
10. Reportagens Políticas (2006)
Parte da série de cinco volumes, reunindo a obra jornalística de Gabriel García Márquez, é possível entender o processo de formação de grandes romances do autor, muitos deles gerados a partir de suas reportagens. Os livros reúnem textos escritos em viagens, reportagens políticas, artigos sobre cinema e literatura, crônicas do cotidiano, entre outros, organizados por temática e cronologia.
7. Ninguém escreve ao coronel (1961)
Foi um dos primeiros contos a serem escritos por García Márquez, publicado no final de 1961. Nele, um coronel reformado aguarda o pagamento de sua aposentadoria, atrasado pelos "canais burocráticos", enquanto tenta sobreviver, com a mulher asmática e um galo de briga, numa cidadezinha onde, uma vez por semana, chega a lancha do correio
8. Do Amor e de Outros Demônios (1994)
Na história, publicada em 1994, García Márquez conta a história da filha única de um marquês, criada no convívio de escravos e orixás, e um padre incumbido de exorcizar os demônios que se acredita terem possuído a menina, cujos cabelos só seriam cortados em seu casamento.
9. Viver para Contar (2003)
Nessa autobiografia, García Márquez narra sua vida e fala das origens do realismo fantástico e da Colômbia. Gabo cita sua infância, adolescência, como começou a vida sexual e adulta e a entrada no jornalismo.
10. Reportagens Políticas (2006)
Parte da série de cinco volumes, reunindo a obra jornalística de Gabriel García Márquez, é possível entender o processo de formação de grandes romances do autor, muitos deles gerados a partir de suas reportagens. Os livros reúnem textos escritos em viagens, reportagens políticas, artigos sobre cinema e literatura, crônicas do cotidiano, entre outros, organizados por temática e cronologia.
sábado, 19 de abril de 2014
FOTOGRAFIAS DA ESCRAVIDÃO
IMAGENS DA COISIFICAÇÃO DA NEGRA E DO NEGRO NO BRASIL
NOTA DO BLOG:
Quais motivos teríamos para postar esse artigo em nosso blog cultural? Temos pelo menos 3:
1) A beleza das fotos em si. Entre tantas coisas que gosto, uma delas é fotografia.
2) Subsídio interessante para as aulas de história ou problemática social quando isso for abordado em Problemática socioambienteal.
3) Material para trabalhar consciência negra, sobretudo o ENEIRA (ENCONTRO DE NEGRAS E NEGROS PELA IGUALDADE RACIAL) sendo construído.
10 raras fotografias de escravos brasileiros feitas 150 anos atrás
Quitandeiras em rua do Rio de Janeiro, 1875 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Esta publicação é uma pérola, verdadeira uma raridade, creio que todos os brasileiros deveriam ter conhecimento disso. Quando estudamos a escravidão no ambiente escolar não estamos habituados a ver imagens reais de escravos do Brasil. A fotografia é um elemento que aproxima o leitor da realidade, e por conta disso, é muito importante estabelecer este tipo de contato na hora de aprender sobre algum tema.
Uma vez que o Imperador Pedro II era um entusiasta da fotografia, o Brasil se tornou um ambiente favorável à prática da fotografia muito cedo. Durante a segunda metade do século XIX diversos fotógrafos, alguns patrocinados pela Coroa, fizeram valiosos registros da realidade vivida no país.
Uma vez que o Imperador Pedro II era um entusiasta da fotografia, o Brasil se tornou um ambiente favorável à prática da fotografia muito cedo. Durante a segunda metade do século XIX diversos fotógrafos, alguns patrocinados pela Coroa, fizeram valiosos registros da realidade vivida no país.
As imagens abaixo são do acervo do Instituto Moreira Salles, algumas delas foram feitas há mais de 150 anos. A qualidade do material, tanto no sentido gráfico quanto em detalhes de comentários nas suas legendas, impressiona e aproxima aqueles que querem entender o cenário escravocrata brasileiro.
Elas datam entre 1860 e 1885, período em que movimento abolicionista tomou maiores proporções. São registros muitas vezes idealizados, de tom artístico, se assemelhando às pinturas da época. Diferente de alguns casos de propaganda abolicionista nos Estados Unidos, o objetivo dessas fotos não é denunciar barbaridades.
(clique nas imagens para ampliar)
Lavagem do ouro, Minas Gerais, 1880. (Foto: Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Escravos na colheita de café, Vale do Paraíba, 1882 (Marc Ferrez/Colección Gilberto Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Senhora na liteira (uma espécie de "cadeira portátil") com dois escravos, Bahia, 1860 (Acervo Instituto Moreira Salles).
Negra com uma criança branca nas costas, Bahia, 1870. (Acervo Instituto Moreira Salles).
Foto da Fazenda Quititi, no Rio de Janeiro, 1865. Observe o impressionante contraste entre a criança branca com seu brinquedo e os pequenos escravos descalços aos farrapos (Georges Leuzinger/Acervo Instituto Moreira Salles).
Primeira foto do trabalho no interior de uma mina de ouro, 1888, Minas Gerais. (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
A Glória, vista do Passeio Público, Rio de Janeiro, 1861 (Revert Henrique Klumb/Acervo Instituto Moreira Salles).
Escravos na colheita do café, Rio de Janeiro, 1882 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Negra com o filho, Salvador, em 1884 (Marc Ferrez/Acervo Instituto Moreira Salles).
Bônus: no vídeo abaixo estão compiladas mais fotos do Instituto Moreira Salles. São escravos brasileiros de cidades como Recife, Salvador e Rio de Janeiro, vale a pena conferir!
Fontes:
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