Mutum tem uma história parecida em certos momentos com filmes de faroeste, seria far-este, no leste de Minas.
Quando criança gostava eu de faroeste, brincava eu de faroeste na rua Hélio Pôncio, conhecida como rua da olaria. Agora compartilho com vocês uma resenha do filme sobre faroeste.
Assim diz o ensaista: Durante boa parte da minha vida considerei filmes de faroeste como “expressões menos significativas de arte”. Levei décadas para perceber, por meio das observações de um amigo e antigo aluno, que havia algo de muito interessante e realmente relevante em alguns filmes de faroeste. Como, de resto, em qualquer outro gênero cinematográfico e não obstante se tratar, no caso de westerns, quase sempre de cinema americano, de interpretações questionáveis da história dos Estados Unidos, etc. Em geral é preciso certo tempo para se perceber que existem outros filmes e outras ideias além daqueles que conhecemos em nossos primeiros anos de vida; e um tempo maior ainda para percebermos a existência do valor de muitas ideias que havíamos presunçosamente deixado para trás. Consta que Orson Welles teria visto “No tempo das diligências” mais de 40 vezes; filme também dirigido por John Ford, também filmado em Monument Valley e tendo John Wayne em seu primeiro papel principal. Isso em 1939, quase vinte anos antes de “Rastros de ódio”.
Veja a resenha completa em: http://espacoacademico.wordpress.com/2013/06/05/rastros-de-odio/
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