O FilmAmbiente traz à cena mais um prêmio destinado a ser muito disputado, entre Kikitos, Candangos e Barrocos: o Troféu Tainá. Criado pela artista plástica Ana Rosa, o Tainá é coerente com a causa ambiental: é feito em dobradura de papel reciclado e associa, de forma lúdica, o rolo de filme à copa de uma árvore, como a lembrar a necessidade de reciclar para não desmatar. O melhor longa, o melhor curta e o melhor filme segundo o júri popular vão levar os primeiros Tainás da história, além de prêmios em dinheiro (R$ 6 mil para o melhor longa, R$ 3 mil para o melhor curta e outros R$ 3 mil para o vencedor do júri popular). O júri poderá, a seu critério, atribuir ainda duas menções honrosas.
O FilmAmbiente tem curadoria do alemão radicado no Brasil Michael Greif, diretor da Ecomove Internacional. O júri internacional é formado pelo polonês Slawomir Grunberg (documentarista, fotógrafo e produtor do filme O Botão Vermelho); pelo brasileiro Manoel de Almeida e Silva (ex-integrante da equipe de Comunicação da ONU e consultor em educação ambiental) e pelo alemão Phillip Hartman (diretor de cinema, Mestre em Ciências Latinoamericanas e curador de vários eventos cinematográficos na Alemanha e no Brasil).
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