quarta-feira, 30 de setembro de 2015
domingo, 13 de setembro de 2015
7 ENTREVISTAS DE ESCRITORES NO RODA VIVA QUE TODOS DEVERIAM VER
Mário Vargas Llosa |
Conhecido programa de entrevistas da Tv Cultura, Roda
Viva tem um arquivo interessantíssimo de entrevistas com autores nacionais e
internacionais.
Desde 1986 muitos já passaram pela cadeira central do
Roda Viva, inclusive grandes escritores. Apesar das mudanças drásticas, que têm
feito a qualidade dos entrevistadores (mas não dos entrevistados) decair, o
programa segue, talvez pelo formato, talvez pela sua própria história, sendo
referência.
Leonardo Pandura no Roda Viva |
Para tanto, selecionamos sete daquelas que consideramos
as mais emblemáticas (quer pelo convidado, quer pela polêmica). A lista, é
claro, poderia ter outras escolhas. Assim, caso esteja interessado em saber
quais foram os autores, nacionais ou internacionais, que passaram pelo
programa, sugerimos que deem uma olhada no canal do programa no youtube.
ESCRITORES ENTREVISTADOS
Mario Vargas Llosa
José Saramago
Amos Oz
João Ubaldo Ribeiro
Leonardo Padura
Paulo Coelho
Mia Couto
link da fonte para assistir os vídeos: http://homoliteratus.com/7-entrevistas-de-escritores-no-roda-viva-que-todos-deveriam-ver/
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
Os Literatos: [Parceria].... Luiz Gustavo
Os Literatos: [Parceria].... Luiz Gustavo: AAAAAAAtençãããããão galera!!! E olha a parceria nova na área... Há alguns dias oficializei mais uma parceria, dessa vez foi com o au...
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
UM BREVE PURGATÓRIO EM MUTUM
Purgatory Road foi uma banda com uma breve história na cena
underground de Mutum. Talvez a percursora da banda Complexo
55 já
abordada aqui. Como purgatório é algo transitório, transitório foi a banda que
em 2014 tentou se firmar, mas tropeçou nos pedregulhos de sempre, para aqueles
que querem fazer arte, seja em que vertente for, seja em qual estilo.
Cumprindo com nosso objetivo de registrar nossa história
cultural, postamos algo sobre essa banda, incompreendida por muitos, mas que
serviu para expressar um estilo de música merecedor de respeito como qualquer
outro.
Para saber um pouco mais dessa história, tivemos uma pequena
entrevista, on line, com o vocalista da formação no ápice da banda, Benídio
Ferreira, conhecido como Beni Roots Ferreira.
Como a banda começou?
A banda começou com um grupo de amigos afim de fazer som.
Qual era a intenção inicial?
No início era tocar mesmo, depois de um tempo começamos a
pegar a ideologia anarquista.
Quais os integrantes da banda?
A banda teve várias formações. Mas a melhor fase foi com a
seguinte formação: Lucas Barbosa na bateria, Higor no contrabaixo, Tiago e vulgo Feijão
nas guitarras e Benídio no vocal.
Como vocês classificam o estilo das músicas que
tocavam? A gente tocava um som na pegada do thrash moderno... com afinação em drop.
O que chegaram a gravar para divulgação?
Gravamos uma música chamada MUITO PRAZER EU SOU GOVERNO...
OUÇA ESSA MÚSICA EM:https://soundcloud.com/lucstudio-produ-omusical/muito-prazer-eu-sou-o-governo-purgatory-road
E a música Revolta, ódio, Guerra em:
Quais os maiores desafios que enfrentaram?
Desafio foi mais o preconceito por causa do estilo e peso do
som... Ouvimos muitas críticas também.
Como foi a experiência em Iúna?
O show de Iúna foi uma ótima experiência... Pois lá a gente
tocou pra pessoas que gostam e conhecem os estilos de som... Foi foda, pois
tocamos pra pessoas que curtem e apoiam a cena underground.
Sobre que assuntos as letras das músicas
abordavam? Abordávamos em nossas músicas a realidade que se vive nas
favelas e periferias... E queríamos mostrar a verdadeira face do sistema.
Qual a dica que você dá para alguém que quer ter
uma banda?
Pra quem quer ter uma banda, eu digo: corre atrás pois é
difícil. Dependendo do som que for fazer, se for rock, é muito mais difícil porque
aqui tem muitos que tem mente fechada... e o preconceito é muito grande.
E hoje, o que você anda produzindo?
Eu não tô tocando. Eu quero fazer uma outra banda, mais aqui
em Mutum pra mim é difícil. A galera desuniu. Eu fiquei sozinho, mas não
desisti de tocar. Um dia eu penso em voltar a tocar. Quero tocar um Punk clássico
em português.
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